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O Instituto Rossini Perez (IRP) tem como foco a valorização e preservação do acervo do artista brasileiro Rossini Perez. Além disso, atua no campo dos estudos e pesquisas artísticas e curatoriais, em especial ligados às linguagens desenvolvidas por Perez, como a gravura, a colagem e a fotografia.
Oficialmente criado no início de 2023, o Instituto Rossini Perez tem como ponto de partida o acervo do artista, deixado em sua antiga residência em Copacabana, Rio de Janeiro. Esse acervo foi trasladado em sua integridade para o Rio Grande do Norte — estado de nascimento do artista —, onde se encontra atualmente em fase de catalogação.
O IRP começou a ser idealizado em 2019, a partir de um antigo sonho de Rossini Perez. Após sua morte em 2020, e com o apoio dos herdeiros (e doadores) do acervo, o Instituto passou a ganhar forma.
Ao longo dos três anos, entre a idealização e o anúncio público do instituto, nos dedicamos a realizar um primeiro inventário desse acervo. Também nos reunimos com pesquisadores, curadores e artistas brasileiros para entender como uma instituição privada poderia melhor preservar esse legado.
Atualmente, o IRP realiza uma avaliação técnica e catálogação do acervo de Rossini Perez. Nesse processo, o instituto se estrutura para angariar recursos e firmar parcerias com instituições como a Universidade Federal do Rio Grande do Norte e a Pinacoteca Potiguar.
O IRP compreende o acervo do artista Rossini Perez como uma expressão de sua obra e visa preservá-lo em sua integridade. Esse acervo é composto por um conjunto de gravuras, fotografias, documentos manuscritos, impressos, audiovisuais e bibliográficos pertencentes ao artista, preservados em sua última residência, em Copacapana (Rio de Janeiro, RJ). Antes do seu translado ao Rio Grande do Norte, ele foi amplamente registrado e documentado.
Após sua chegada ao Rio Grande do Norte, o acervo encontra-se em fase de processamento técnico inicial, envolvendo as seguintes etapas:
1. documentação de transferência e registro sobre a situação física do acervo após sua chegada ao Rio Grande do Norte;
2. listagem dos documentos em um inventário mínimo, segundo sua natureza de arquivo, biblioteca ou coleção de artes visuais.
Após (e durante o processo de inventário), o acervo será higienizado, acondicionado, catalogado para a edição de um guia de pesquisa. Para isso, estão sendo estabelecidas parcerias com universidades, centros e institutos de pesquisa interessados em colaborar e pesquisar o acervo.
A sistematização do acervo e o estabelecimento de novas pesquisas acerca desse material devem abrir espaço para uma série de ações públicas que incluem programas de exposição, seminários e debates.
Espera-se que, com o estabelecimento de parcerias com instâncias da esfera pública e da sociedade civil, o IRP possa obter uma sede permanente para abrigar seu acervo e difundir suas ações.
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